Santa Catarina é um estado plural pela sua própria formação. Aqui acorreram pessoas das mais variadas partes do mundo. Aos indígenas, portugueses e africanos, juntaram-se alemães, italianos, poloneses e outros tantos. Juntos, construíram um estado baseado no trabalho.
Talvez as dificuldades geográficas e climáticas, como as enchentes e o frio, tenham contribuído para a resiliência do catarinense, que sempre precisou se unir para vencer os desafios e hoje é um dos estados mais cooperativos do país. Com muito suor, o catarinense produziu dados que são motivo de orgulho: a sexta economia nacional, a maior expectativa de vida e a primeira posição no ranking da segurança pública.
Isso só foi possível porque somos um estado que respeita as diferenças e que teve a felicidade de receber as contribuições de tantas pessoas, que até hoje reverenciamos, como, Nereu Ramos, que dirigiu o Brasil em momento de grave crise; a catarinense Antonieta de Barros, que foi primeira deputada negra do Brasil; e Cruz e Sousa, que é destaque na literatura. Mais recentemente, acolhemos, de braços abertos, refugiados do Haiti e da Venezuela, que aqui tiveram – e ainda têm – a oportunidade de reiniciar suas vidas. O mesmo ocorre com aqueles que vêm para desfrutar de nossas belezas naturais e eventos, ou para investir.
As escolhas políticas de SC nas urnas sempre se relacionaram com a liberdade, com a livre iniciativa e com o direito de expressão. Certamente estão entre os principais pilares para os indicadores anteriormente citados.
Como diz nosso hino, somos um “povo que é grande, mas não vingativo,que nunca a justiça e o direito calou”. Quem vive e trabalha aqui, sabe que Santa Catarina é um estado que valoriza a diversidade e respeita a todos. Essa é a nossa força. Pois, novamente, como diz o hino em sua estrofe final, “nesta grande nação, é cada homem um bravo, cada bravo, um cidadão”.